LIXO TÉCNOLÓGICO
Sabemos que somos grandes produtores de lixos em geral, principalmente no que se refere ao lixo tecnológico. Um novo olhar para este lixo começa a surgir, visando grandes lucros com reaproveitamentos, reciclagens. Muitas indústrias se preparam para este novo mercado.
VERTAS uma empresa em são Paulo, tem se preocupado com o meio ambiente sustentável e para isso importa máquinas produzidas nos Estados Unidos contribuindo para reduzir os resíduos tecnológicos de forma que separados dos tóxicos, podem alguma parte voltar ao ciclo da natureza sem causar danos.
Recentes reportagens têm destacado o Brasil, como um dos maiores produtores de lixo tecnológico. Os estados Unidos vêm criticando e pedindo uma postura ambiental do nosso país e dos Países que fazem parte dos emergentes.
O lixão eletrônico faz parte de uma geração moderna e de um quadro assustador agregando-se a poluição constantemente em crescimento, pois as novas tecnologias são ainda mais rápidas que os recursos para finalizar uma solução para estas sobras.
"O que é lixo para uma pessoa pode ser matéria-prima para outra. Os desafios dos resíduos eletrônicos representam surgimento de uma transição para uma nova economia ecológica.”
Muitos dos lixos poderiam ser aproveitados por tecnologias, evitando inúmeras contaminações e conseqüências ambientais, se tivessem um destino certo com o cuidado devido.
Algumas substancias são deixadas ao descaso a céu aberto em terrenos baldios causando graves doenças e poluindo o ar, água, lençóis freáticos , a mesma cadeia que produziu os excrementos tecnológicos agora passa a ser a ultima cadeia consumidora: o homem, a própria vitima de si mesmo.
A lei de política de Resíduos Sólidos esta parada no Congresso há alguns anos, esperando uma solução, para dar destino aos resíduos tóxicos. A falta da fiscalização que deveria cobrar das indústrias nada faz uma contribuição social para beneficiar o meio ambiente, pois ela é quem lucra com a produção das parafernálias tecnológicas.
Na verdade precisamos nos posicionar a respeito, tomar consciência de coisas que nos cercam que fazem parte do nosso dia a dia e muitas vezes não percebemos, pois já estamos tão acostumados que tudo parece normal. Por enquanto, descartar os objetos que não queremos mais nos parece à melhor solução.